quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Nem a flora, nem a flor, nem o porquê de tudo que vivo, e já vivi, nem o cheiro da chuva, nem amor dos amigos, nem a caridade, nem a poesia dos filósofos, me faz sentir o relâmpago do seu corpo no meu.

Um comentário:

  1. o amor é o inesperado, é o caos, é o prazer, é a falta de sentido maior de tudo que vivo, e nada precisa fazer qualquer sentido quando somos regidos pelas emoções, nada mais importa.

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