Nem a flora, nem a flor, nem o porquê de tudo que vivo, e já vivi, nem o cheiro da chuva, nem amor dos amigos, nem a caridade, nem a poesia dos filósofos, me faz sentir o relâmpago do seu corpo no meu.
o amor é o inesperado, é o caos, é o prazer, é a falta de sentido maior de tudo que vivo, e nada precisa fazer qualquer sentido quando somos regidos pelas emoções, nada mais importa.
o amor é o inesperado, é o caos, é o prazer, é a falta de sentido maior de tudo que vivo, e nada precisa fazer qualquer sentido quando somos regidos pelas emoções, nada mais importa.
ResponderExcluir